No reino unido, usam dinheiro público pra manter toda uma familia no luxo, e visibilidade, eles simplesmente cagam e dormem e participam de eventos, não tem poder político e só são um gasto desnecessário. Como os britanicos nao ficam putos com isso?
Essa pergunta revela desconhecimento sobre como funciona o financiamento dos gastos da família real inglesa.
Uma corporação estatutária conhecida como Crown Estate administra o patrimônio da realeza. Os rendimentos desse patrimônio ficam à disposição do governo britânico, e geram lucros de cerca de 450 milhões de libras esterlinas anualmente. Desse valor, apenas 15% é utilizado para custeio dos gastos da realeza.
Ou seja, a própria família real arca com seus custos, alem de anualmente deixar 85% (ou 380 milhões de libras) para o governo.
Aqui temos os políticos, meu caro.
Outrora ovacionavam um jumento de ouro, hoje temos Lule e Bolsoasno. Com ou sem poder, mantém a porra da influência sobre as pessoas.
Não é bem verdade, eles tem poder de veto e influência, são eles que indicam o primeiro ministro.
No Reino Unido eles adotam o sistema de monarquia parlamentarista, embora ainda exista a monarquia (por tradição), quem dita as regras por lá é o parlamento britânico.
De qualquer forma, somos um dos países que mais gastam com funcionalismo público, então não temos muito a moral pra criticar a família real britânica kkkkk
Odeio o sistema brasileiro, porque ele não é unitário igual ao britânico, mas também não é verdadeiramente uma federação como nos EUA, ou seja, temos um sistema bem ruinzinho, o brasileiro nem sabe quem cobrar, porque os estados não tem mt autonomia, e o governo federal ignora os problemas regionais.
O Brasil tem uma família real.
Mas desde 1889 eles não mandam em nada.
São duas casas: a de Vassouras e a de Petrópolis.
E a que detém o título nobiliárquico é a de Vassouras.
Pena que o espaço aqui é insuficiente para eu explicar tintim por tintim.
Talvez seja só mais uma daquelas perguntas querendo espalhar pessimismo e desesperança pelo mundo, pra que todos vivam no mesmo patamar de insignificância do espalhador de tristeza.