O que a covid-19 te ensinou?

Que basta uma boa narrativa para relativizarem direitos e a liberdade das pessoas.
Que nos momentos mais críticos, em que a liberdade é mais importante, ela é abolida.
Que liberdade só existe nos momentos em que ela não é essencial ou crítica.

Que uma fraudemia consegue ser menos pior pra economia do que um governo de esquerda

Me ensinou que a vida é imprevisível. Podemos ter 1001 planos, mas do nada tudo pode ser interrompido.

Que a previsibilidade é uma mentira confortável, que o amanhã nunca foi garantido e que a ausência pesa mais que a presença. Revelou que o mundo pode parar, mas o tempo não; que a fragilidade humana não está na carne, mas na ilusão de permanência.

Tão pequenos éramos diante dele. A humanidade, que ergueu impérios, que dominou os oceanos, que tocou as estrelas—impotente perante um fragmento de código genético, flutuando no ar, invisível aos olhos nus.

Ela me ensinou que a humanidade não tem jeito.

A nunca mais por um imbecil na presidência. Meu irmão tomou cloroquina e azitromicina para evitar COVID-19, pegou mesmo assim e quando foi internado o fígado não suportava mais medicamentos, nao pode fazer o tratamento correto, os rins pararam, foi entubado e morreu... Muito obrigado, Bolsonaro.

Que não preciso de ninguém e que um dia, quando morrer, irei sozinho. Ela me ensinou ser mais solitário e ter mais foco pessoal.

Valorizar a vida? bobagem. Para mim, neste sentido, me ensinou que a morte é algo fora do meu controle e que não devo me preocupar com isso. Lembre-se da expressão latina "momento mori", que significa: que serve como um lembrete da inevitabilidade da morte.

Que minha modalidade de estudo, trabalho e etc é a 100% home office, nada de ter que ficar saindo de casa pra pegar trânsito e tudo.

A valorizar a vida e a liberdade que temos e melhores hábitos de higiene.

Que nada é certo, não se deve baixar a guarda mesmo quando as coisas parecem bem e que as leis e regras não passam de acordos que só servem pra quando tudo está bem, quando tudo está mal é cada um por si.

Que pandemias são um perigo ainda mais grave com alguns patetas como Bozo e Trump no poder

Que era uma gripezinha, bobagem

Que era uma gripezinha forte

Me ensinou a nunca comer animais exóticos, selvagens.

Que é muito fácil manipular as pessoas.

Não me ensinou nada,eu sempre entendi que a vida é frágil,que daqui a pouco podemos não estar aqui,e que temos que valorizar as pessoas enquanto temos e podemos. Tudo muito efêmero. Tem que aproveitar,dar valor,amar a Deus,e o próximo,o máximo que conseguirmos.

ensinou que a incompetência e o descaso de um governo de merda podem custar centenas de milhares de vidas. Enquanto o mundo combatia a pandemia, tivemos um presidente de bosta, negacionista, debochado e irresponsável, que sabotou vacinas, propagou desinformação e transformou uma tragédia em algo ainda pior.

Que a vida é um sopro.

Nada. Me ensinou que o ser humano só faz merda.

Nada.

A vida está acima de tudo, ela é prioridade.
Me fez mais grata a Deus por me dar a oportunidade de criar meu filho. Agradeço a Deus todo santo dia por isso, vi muitas crianças perderem a mãe.

Ensinou que todas aquelas boas intenções proclamadas no inicio da pandemia não passaram de boas intenções, e a grande maioria só queria voltar para o "velho normal".

Nada.

Nossa, foi uma época em que amadureci muito. Em resumo, aprendi dar tempo ao tempo, mesmo sendo mega ansiosa.

Só quando tem algum filme bom

Que a vida é imprevisível. Estamos aqui agora mas em fração de segundos podemos não estar. Eu pensava que essas doenças não podiam atingir a gente, poderia ter um caso aqui e outro ali, mas não chegaria ao ponto de virar pandemia. Foi desesperador ver tantas pessoas próximas falecerem...

Que mesmo tomando 5 doses de vacina, ela ainda pode te pegar.
Dito isso, cá estou eu.
Na minha terceira infecção por Covid. :(

Ensinou que devemos ter mais empatia e consciência pelo próximo, algo que não vi acontecer, pois o próprio presidente da época imitou pessoas morrendo de falta de ar em uma explicação e que não era coveiro.

Lavar as mãos

Nada