Tira esse azedume do meu peito
E com respeito trate minha dor;
Se hoje sem você eu sofro tanto,
Tens no meu pranto a certeza de um amor;
Sei que, um dia, a rosa da amargura
Fenecerá em razão de um sorriso teu;
Então, usura que, um dia, sufocou minha alegria
Há de ser o que morreu;
Então, usura que, um dia, sufocou minha alegria
Há de ser o que morreu;
Dai-me outro viés de ilusão
Pois minha paixão tu não compras mais com teu olhar,
Leva esse sorriso falso embora
Ou fale agora que entendes meu penar;
A lágrima que escorre do meu peito
É de direito, pois eu sei que tens um outro alguém;
Mas peço pra que, um dia, se pensares em trazer-me seus olhares,
Faça porque te convém;
Peço pra que, um dia, se pensares em trazer-me seus olhares,
Faça porque te convém.
No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira
Quando vem a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem
Quando cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce
Então, quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O Sol que no cume ardia
No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira
Quando vem a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem
Quando cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce
Então, quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O Sol que no cume ardia
Pois torna a brilhar de novo
O Sol que no cume ardia
Pois torna a brilhar de novo
O Sol que no cume ardia